17.1.09

Por que eles insistem em fumar?

Galera da fumaça
Mesmo com todos os riscos que pode causar, o cigarro ainda faz a cabeça de alguns adolescentes

Divulgação

Ele já foi considerado símbolo status. Não havia nada mais chique do que estar ao seu lado. Despertou paixões e foi estrela de muitos filmes de Hollywood. Mas não estamos falando de nenhum ator ou cantor famoso, mas de outro protagonista, que nas últimas décadas, viu sua popularidade despencar: o cigarro.

Banido dos cinemas, programas de TV, locais públicos e até mesmo das baladas. Não existe mais alguém alheio aos males do tabagismo. Mas apesar dos estudos comprovados (e mais do que divulgados), ainda existem vários jovens que preferem não abrir mão das tragadas com os amigos, mesmo sabendo dos riscos de câncer, doenças cardíacas e problemas pulmonares.

Primeiras baforadas

Segundo o último levantamento realizado pela World Health Organization (WHO), o percentual de fumantes atinge 12% entre os adolescentes menores de 17 anos. Na faixa entre 17 e 19 anos, o número é ainda maior, englobando 26% dos jovens.

A estudante Denise Bregantino, 25, começou ainda mais cedo. Aos nove anos, deu o primeiro trago, por pura diversão. "Estava com uma amiga minha e era um dia muito frio. Achávamos que ia nos esquentar. Foi horrível. O gosto era péssimo e tossimos muito ", relembra. Mas experiência desagradável não foi o suficiente para a manter a estudante longe do tabaco, que voltou a fumar aos 12 anos, dessa vez, influenciada pelo grupo de amigas. "Ia para uma casa abandonada, perto da minha escola. Mas só aos 14 assumi para todos que eu era fumante, tinha uma certa vergonha".

Já Luciano Tamboré, 22, não teve vergonha nenhuma de seus primeiros tragos. O estudante de administração comprova um comportamento geral dos meninos, que ao contrário das garotas, gostam de exibir o hábito. "Comecei a fumar com 12 anos, na minha escola. Fui um dos primeiros a fazer isso. Era tido como o bad boy da minha classe.Achava que as meninas adoravam ", conta Luciano, que continua fumando até hoje.

Freud explica

Casos como o de Luciano são explicados pela rebeldia e espírito contestador, característicos dos jovens. Segundo o psicólogo Jô Furlan, no caso dos garotos, o cigarro serve como um símbolo de status, uma forma de se posicionar melhor na sociedade,. "Eles querem evidência social, é uma fase de posicionamento e auto-afirmação. Um jovem consegue chamar mais atenção fazendo a coisa errada do que a coisa certa".

No caso das garotas, Furlan observa uma relação com o cigarro mais ligada à experimentação, no sentido da vontade se sentirem maduras e vivenciarem novas experiências. "As meninas também entram em contato como forma de desafiar autoridades. Mas para elas, o cigarro costuma ter mais a ver com uma forma de buscar aventuras, mesmo que de maneira errada. Meninas que começam a fumar estão em busca de coisas novas", completa o psicólogo.

Muleta social

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A mesma pesquisa da WHO aponta que ainda existe uma imagem de popularidade relacionada ao cigarro - 35% dos entrevistados afirmaram que quem fuma tem mais amigos.

Talvez por isso muitos adolescentes com dificuldades de se enturmar comecem a fumar, como conta Fábio Azevedo, de 17 anos. "Já tentei fumar, mas a primeira vez que coloquei um cigarro na boca tive uma crise de asma muito forte. Sou tímido e achava que todos os meus amigos que fumavam tinham mais facilidade de fazer amigos. Estavam sempre cercados de pessoas", desabafa.

Mesmo sofrendo a pressão dos amigos, Fabio desistiu do vício. "Sabia que não iria fazer bem para minha saúde, que era quase um suicídio. Achei outras maneiras de vencer a minha timidez. Sem contar que as meninas dizem que o meu beijo não tem mais gosto de cinzeiro", completa o estudante.

Mas ao contrário de Fabio, não são todos que conseguem parar tão fácil. No caso de Denise, foram 12 anos até coneguir se livrar do vício. Apesar de difícil, ela conta como valeu a pena o esforço para apagar o cigarro de vez da sua vida. "Não é fácil parar de fumar do dia para noite, as vezes quando saio para tomar uma cerveja ainda sinto falta do cigarro. Mas voltar a respirar bem e ter fôlego para fazer as coisas compensa a falta da nicotina. O cigarro é um agente social, mas nada como ter a saúde em perfeito estado".

Fonte: http://yahoo.guiadasemana.com.br/yahoo/noticias.asp?ID=16&cd_news=48686&cd_city=1

16.1.09

Motown, a gravadora que ajudou a criar a black music, faz 50 anos.

Gravadora foi a casa de Marvin Gaye, Stevie Wonder e Diana Ross.
Durante os anos 60, a Motown teve mais de 200 hits nos EUA.

Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paul

Foto: Reuters

Barry Gordy em frente aos estúdios da Motown. (Foto: Reuters)

Esta segunda-feira (12) marca os 50 anos em que o produtor e empresário norte-americano Barry Gordy, a partir de uma empréstimo de U$ 800, fundou em Detroit a gravadora Tamla – que em dezembro daquele ano viraria a Motown.

Ouça uma seleção de músicas da Motown na GloboRadio

Com 240 hits no top 40 das paradas norte-americanas entre 1962 e 1971, a Motown ajudou a inventar a black music moderna, influenciando grande parte da música pop, negra ou não, produzida em todo o mundo nas décadas seguintes.

A Motown gravava, produzia e lançava quase exclusivamente artistas negros – em uma época em que muitos dos estados dos EUA eram racialmente segregados, uma gravadora negra que se considerasse “o som da América jovem” (esse era o slogan da Motown, criado por Gordy) era um evento revolucionário.

Entre seus artistas mais famosos estão The Supremes, Marvin Gaye, The Temptations, Martha & The Vandellas, Stevie Wonder, The Jackson Five e Smokey Robinson & The Miracles. Do soul mais açucarado ao funk mais pesado, todos os estilos de música negra dos EUA foram representados pela gravadora durante o seu auge.

Linha de produção

O nome Motown (contração de “Motor Town”, cidade dos motores) é uma homenagem à cidade-natal da gravadora, conhecida por ser um pólo de montadoras de automóveis. A gravadora também funcionava como uma “linha de produção”, com times de compositores (como o trio Holland-Dozier-Holland e Smokey Robinson), e uma banda de estúdio entrosada (os Funk Brothers) produzindo hit atrás de hit, enquanto os cantores eram “profissionalizados” com cursos de dicção, canto e dança.

Foto: Reuters
O girl group da Motown Martha and the Vandellas. (Foto: Reuters)

O conceito foi introduzido pelo próprio Barry Gordy, que, como cita uma reportagem da BBC, queria que a gravadora fosse “moldada pelos princípios que aprendi na linha de produção da (montadora) Lincoln-Mercury”. Para tanto, Gordy chegava a ter reuniões semanais de “controle de qualidade” com os produtores.

Essa estrutura ajudou para que, apesar das diferenças entre artistas, a Motown fosse um dos poucos selos “que constituem um gênero em si”, como definiu Peter Shapiro, autor do “The rough guide to soul and r&b”. Esse sistema de produção, aliado às melodias fáceis, o sucesso nas paradas e a falta de comprometimento político (durante muito tempo, todas as letras dos artistas do selo eram sobre amor), também renderam críticas ao selo.

“Na época, víamos Berry Gordy como antipolítico, alguém com medo de mudar as coisas”, diz o músico Robert Wyatt em uma matéria da revista “Mojo”. Mesmo assim a gravadora se envolvia involuntariamente em questões políticas – como em 1964, quando a música “Dancing in the streets”, de Martha & the Vandellas tornou-se um dos hinos da luta dos negros pelos direitos civis nos EUA.

Mudanças

Depois de revolucionar a música e o comportamento dos EUA durante os anos 60, em 1971 Gordy mudou a gravadora para Los Angeles. Os hits continuaram, com artistas como Jackson Five e com a carreira solo da ex-Supremes Diana Ross, enquanto a gravadora recebia aclamação da crítica pelos álbuns de Marvin Gaye (“What’s going on”, de 1971) e Stevie Wonder (“Talkbook”, de 1973).

Foto: Reuters
O cantor Marvin Gaye em 1960. (Foto: Reuters)

Porém, a mudança foi “o prego no caixão do antigo sistema de estúdio” da gravadora, segundo Shapiro. O som da gravadora perdeu a personalidade. Em 1988, Gordy vendeu a Motown para a gravadora MCA por US$ 61 milhões. Depois de uma série de mudanças no mercado, a gravadora acabou sob o controle da Universal no final de 1998.

Em 2005 surge a Motown Universal Music Group, que inclui entre seus artistas cantoras de R&B como Erykah Badu, rappers como Q-Tip e inclusive a cantora pop e atriz Lindsay Lohan. Stevie Wonder, Diana Ross, Smokey Robinson e os Temptations ainda são contratados da gravadora.

Comemorar

“Agora é hora de comemorar”, diz Martha Reeves, líder da Martha & the Vandellas, hoje vereadora em Detroit. Os 50 anos da gravadora serão temas de diversos especiais de rádio na Inglaterra, França e Alemanha, informa o jornal “USA Today”. Em Berlin, estréia neste domingo (11) o musical “Memories of Motown”, com a participação de Reeves, dos Miracles e dos Contortions.

“O legado ainda é meu”, diz Gordy, em entrevista ao “USA Today”, “e de todos os artistas – estejam eles ainda aqui ou não. E isso é o que é importante para mim”. Mas a palavra final é de Duke Fakir, último dos Four Tops vivo. No ano em que os EUA terão seu primeiro presidente negro, Fakir acredita que a Motown ajudou na integração do país: “Foi um dos degraus nesta escada”, explica, “a música da Motown foi uma parte importante no processo de diminuir as tensões – pouco a pouco. E essa é a parte da qual eu realmente tenho orgulho”.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL950263-7085,00-MOTOWN+A+GRAVADORA+QUE+AJUDOU+A+CRIAR+A+BLACK+MUSIC+FAZ+ANOS.html

15.1.09

Guitar Hero III atinge a marca de 1 bilhão de dólares

Divertido e muito lucrativo

Por Redação Yahoo! Notícias

O game "Guitar Hero III: Legends of Rock" alcançou um recorde ao arrecadar US$ 1 bilhão em vendas desde o seu lançamento, em 2007. De acordo com o site Game Daily, o game foi o primeiro a atingir esta marca, que se deve principalmente ao fato dele estar disponível para diversas plataformas, como Playstation (2 e 3), Xbox e Wii.

O anúncio foi feito pelo CEO da Activision, Mike Griffith, durante a feira Consumer Eletronics Show. Mike Griffith também destacou a importante influência da indústria dos games no mundo do entretenimento. Segundo o CEO, a versão do "Guitar Hero" para a banda de hard rock Aerosmith, por exemplo, vendeu mais do que o último álbum de estúdio da banda.

A nova versão do game, o "Guitar Hero: World Tour", que permite ao usuário compor músicas no console, já tem mais de 141 mil canções feitas por jogadores e o site do game já conta com mais de 600 mil membros, informou o Game Daily.

Para este ano, a franquia vai investir em uma versão do game especial para a banda de heavy metal Metallica. Confira o trailer oficial do game:



Fonte: http://br.tecnologia.yahoo.com/article/15012009/48/tecnologia-guitar-hero-iii-atinge-marca.html

Anime Dreams chega a sua sexta edição com expectativa de recorde de público

Por Bruno Paiva Teixeira - Redação Yahoo! Brasil

O Anime Dreams 2009, terceiro maior encontro com a temática anime (animação japonesa) do país, acontece de 15 a 18 de janeiro na Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul), no bairro do Tatuapé, em São Paulo.

De onde eles tiraram essas fantasias?

Dada ao crescimento exponencial do anime no país, principalmente entre os mais jovens, o evento pode ser uma boa pedida para quem curte a cultura nipônica. A organização prevê um público recorde de 60.000 pessoas nos quatro dias de atividades.

O grande destaque da convenção fica para o cosplay, termo utilizado para identificar as pessoas que se fantasiam como personagens de anime, mangá (quadrinhos japoneses), games e cinema. Na principal competição do Anime Dreams, fantasiados do Brasil, Chile, México e Panamá se enfrentam em busca de uma vaga para competir no World Cosplay Summit, o mundial de cosplay que será realizado no meio do ano.

Veja fotos de cosplay no Flickr!

Além de desfilar fantasias pelo evento, quem quiser soltar a voz pode encarar o Animekê, concurso em que os fãs cantam em japonês. O melhor cantor(a) do evento fatura uma passagem aérea para o Japão.

Outras atrações são os concursos de vídeo-games, com títulos famosos como Pro Evolution Soccer, Soul Calibur IV e Naruto Accel 2; as sessões de RPG (Role Playing Game); a apresentação de bandas nacionais ao vivo tocando temas de anime e canções dos gêneros J-Rock e J-POP (respectivamente Rock e POP japonês); e um concurso de mágica que reúne 40 participantes que tentarão enganar o público com seus truques.

Serviço:

Anime Dreams 2009

Data: 15, 16, 17 e 18 de janeiro de 2009

Horário: 10h às 20h

Local: Universidade Cruzeiro do Sul (Campus Anália Franco)

Endereço: Av. Regente Feijó, 1295 - Tatuapé - São Paulo (A faculdade fica ao lado do Shopping Anália Franco - Ônibus fretados farão gratuitamente o trajeto entre a estação Carrão do metrô e o local do evento)

Ingresso: Ingressos antecipados e caravanas: quinta e sexta (R$ 10 cada), sábado (R$ 15), domingo (R$ 20). Pacote para os 4 dias (R$ 40)

Ingressos na porta do evento: quinta e sexta (R$ 15 cada), sábado e domingo (R$ 20 cada).

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/15012009/48/entretenimento-anime-dreams-chega-sexta-edicao.html

8.1.09

Paixões

Olá amigos

Na minha vida há algumas paixões que eu não consigo abandonar que são: Livros, Cinema, Música, Futebol e Computador.

- Livros de poesias, livros de contos, biografias leio tudo até bula de remédio.
- Cinema adoro clássicos, musicais, cinema europeu e os filmes com roteiros.
- Música clássica, Black Music, opera e principalmente rock.
- Meu amor incondicional e arrebatador pelo Botafogo.
- Computador pois vi a evolução deles desde o inicio, pois como a grande maioria sabe eu sou da idade do "Bit Lascado".

Escrevi isso para falar de uma banda de rock que faz a minha cabeça de forma completa: Pearl Jam. Escolhi duas músicas que eu lembrei de ouvir quando vi uma matéria sobre a invasão de Israel em Gaza. O som é fantástico e as letras então nem se fala, poesia pura e bruta.

Aqui compartilho com vocês os vídeos.

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In Infinitum

4.1.09

Caldeirão de Idéias - O melhor blog de 2008.

O blog Caldeirão de Idéias está concorrendo a categoria Melhor Blog Corporativo de 2008. Se você gosta do que rola por aqui, deposite o seu voto aqui ou vote nos outros blogs.

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Abraços

In Infinitum

Robson Freire

Decifrando o internetês

Apesar de causar estranhamento em leigos, o idioma da internet é o preferido dos teens


Depoimento do Orkut em miguxês

Para acompanhar o ritmo frenético das conversas online, nada melhor do que criar um idioma próprio, o internetês. Se você é daqueles que atropela as palavras que digita enquanto as janelinhas de bate-papo piscam com a resposta dos amigos, sabe bem do que se trata. Usada inicialmente em chats, essa linguagem caracteriza-se pela simplificação informal da escrita com o objetivo de agilizar a digitação.

Os principais recursos utilizados são abreviações e substituição de letras para diminuir o número de caracteres. O qu vira k, ss vira x e assim por diante. Não é raro encontrar pessoas que usam esse recurso até o limite do compreensível. É o caso de Victoria Castão, 11 anos: "Eu diminuo o máximo que posso, uso abreviações que vi em outros lugares ou invento na hora, mesmo. Às vezes, nem meus amigos não entendem o que escrevo".


Victória: abreviações indecifráveis
O uso de emoticons para expressar emoções humanas, letras maiúsculas para simular gritos e a substituição de acento agudo pela letra H também são comuns. A professora de português Leila Mendes não vê problemas no uso do internetês, desde que haja uma finalidade: "A língua é viva e sempre vai mudar. Mas a mudança tem que ter uma função. Para quê escrever naum em vez de não? Isso não facilita a comunicação, dá mais trabalho, a palavra fica maior".

Sem regras de gramática, as palavras são alteradas, diminuídas ou emendadas obedecendo somente à fonética. Essas adaptações são utilizadas também em messengers, scraps, torpedos de celular e e-mails. As complicações começam quando o internetês transpõe as barreiras do mundo virtual e invade ambientes não apropriados, como a sala de aula.

A professora diz que é comum encontrar abreviações em redações: "Os alunos dizem que isso acontece de forma inconsciente e automática, já que o uso constante gera vício. O papel da escola é colocá-los em contato com a norma padrão, principalmente através do incentivo à leitura", explica ela.

Campeões de abreviação:
Vc - você
Pq - porque
Tb - também
Mto - muito
Kd - cadê
Aki - aqui
loko - louco
Rs, kkk, hahaha - risos
Bjo - beijo

Como as mudanças na língua são inevitáveis, até o internetês já tem variações. É o controverso miguxês. Ao mesmo tempo que possui milhares de adeptos que transformam seus nicks e mensagens em verdadeiros códigos cifrados, possui também opositores radicais. Eu OdEiU GeNTi ki IsKreVi AxIM é uma das maiores comunidades do Orkut, com 232.438 participantes.


Cauê: emos adoram miguxês
Para a professora Leila, o miguxês identifica os participantes de um determinado grupo: "Os adolescentes criam uma nova linguagem que os outros não entendem. Substituem letras, ´enfeitam´ as palavras, o que torna a mensagem mais longa e dificulta o entendimento de quem está de fora". Usado à exaustão pelos emos, na opinião de Cauê dos Santos, 14 anos, o miguxês reflete características da personalidade de quem faz parte dessa tribo: "Os emos são meigos e na internet, mostram isso pela forma de digitar". Mas será que na hora de falar eles também são fofinhos? "Quando queremos ser carinhosos com nossos amigos, sim!", responde ele.

Defensores da norma culta da língua vêem um futuro desastroso para o português com o uso indiscriminado do internetês. O hábito de tc axim pode fazer surgir dúvidas no futuro com relação a grafia das palavras. Entretanto, respeitados estudiosos com o inglês David Crystal, autor do livro A linguagem e a Internet, lembra que a invenção do telefone provocou a mesma desconfiança. Na época, acreditava-se que as pessoas perderiam a capacidade de expressão com o uso de hã hã e alôs e não foi o que aconteceu.

Confira algumas dicas para não exagerar no internetês:

• Tenha bom senso, saiba com quem usar. Nicks muito meigos, cheios de desenhos ou que lembram falas infantis, que trocam R por L, por exemplo, são bregas e difíceis de ler. Você pode perder uma paquera por causa disso.

• Use as abreviações mais comuns, evite aquelas que só quem usa muito a internet conhece.

• Leia bastante, entre em contato com outros tipos de linguagem, além do internetês. Quanto maior o seu vocabulário, melhor será a sua escrita.

• Conheça a norma padrão do português, assim você saberá quando e como usá-la.

Fonte: http://yahoo.guiadasemana.com.br/yahoo/iframe/noticias.asp?/TEEN//&a=1&ID=16&cd_news=25929&cd_city=1

The Mon Song

Olá Amigos

Se tem uma coisa igual nesse mundo é mãe. A minha , a sua, a de todo mundo é igual só muda o endereço e o CPF. Aqui um vídeo fantástico indicado pelas minhas colegas de lista as amigas Lilian Starobinas e Vanessa Nogueira. O vídeo mostra um dia na vida de qualquer mãe com filhos ( principalmente adolescentes).

Aproveitem



In Infinitum

Robson Freire

1.1.09

Versão para os cinemas de livro de Paulo Coelho, “Veronika Decide Morrer” tem trailer oficial. Assista!


Para quem gosta de literatura e cinema como eu vai gostar de saber que vai sair por aqui a versão cinematográfica do livro do Paulo Coelho "Veronika decide Morrer" que tem no elenco a Sarah Michelle Gellar, a eterna caçadora de vampiros de "Buffy".

Sarah Michelle Gellar faz o papel da suicida Veronika. A loirinha é a protagonista da adaptação para os cinemas do livro de Paulo Coelho "Veronika Decide Morrer", que deve estrear por aqui no dia 1 de maio de 2009.

Veronika é uma mulher que parece ter tudo: boa aparência, bom trabalho e uma ótima vida pela frente. Ainda assim, ela decide cometer suicídio. Só que seus planos não dão certo e ela acorda em um hospital psiquiátrico onde descobre que só lhe restam alguns dias de vida. Ela, então, embarca em uma jornada em que se sente livre para experimentar relacionamentos e emoções e descobre, por fim, o que significa viver.

A direção é de Emily Young e no elenco além de Sarah Michelle Gellar está Jonathan Tucker, Erika Christensen, Melissa Leo, David Thewlis. O filme ganhou o prêmio BAFTA de melhor diretor iniciante.

Para conferir a atuação da moça no papel título do best-seller do escritor brasileiro é só assistir ao trailer aqui.


"No dia 11 de novembro de 1997, Veronika decidiu que havia – afinal! – chegado o momento de se matar. Limpou cuidadosamente seu quarto alugado num convento de freiras, desligou a calefação, escovou os dentes e deitou-se."

In Infinitum

Robson Freire