Hoje fiquei bolado com uma reportagem que saiu na Revista Época onde o geneticista Panayiotis Zavos disse que implantou 11 embriões clonados em quatro mulheres, mas que ainda não conseguiu gerar uma gravidez. Segundo ele, o primeiro clone humano nascerá em até dois anos e ele que já foi companheiro de trabalho do italiano Severino Antinori, que em março disse à revista Oggi ter realizado a clonagem de três pessoas, e que os bebês têm vida saudável hoje em dia.
Fiquei pensando e remoendo a cachola, e pensei que se não for para criar opções de cura a alguma pessoa com algum tipo raro de doença que precise de doador compatível e não seja possível encontrar, ai sim talvez seja possível cogitar a clonagem humana. Mas mesmo assim fico com um pé atras pois no final, teremos um roteiro igual ao do filme A Ilha de Michael Bay (Bad Boys, A Rocha, Armageddon, Pearl Harbor e Transformes).
Até onde podemos brincar de Deus? Até quando viveremos? Criar um clone para retirar órgãos para transplante e assim prolongar a vida mediante somas astronômicas, eliminar os clones como ratos de laboratório e o que abre é a discussão do limite ético e da manipulação genética.
Posso estar errado mais, prefiro não ariscar, pois para esses doidos desenvolverem uma bactéria ou vírus mutante tipo o do filme Eu Sou a Lenda, que conta que a população de Nova York foi dizimada por um vírus mortal, dirigido por Francis Lawrence (Constantine) e com Will Smith e Alice Braga no elenco, nem mudariam de roupa ( ou melhor tem tirariam o jaleco).
Pois sempre rola um shit happens no final que confirma a Lei de Murphy que diz que "se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível."
Você não é contra?
Porque não?
Então conta aqui pra gente o que você pensa.
Opine e Comente.
In Infinitum
Robson Freire
Nenhum comentário:
Postar um comentário